quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Sons desencontrados. A guitarra, as imagens, os movimentos ritmados do corpo.
O que representa um acto no palco - o actor, a palavra, o álcool.
Dançava-se em qualquer lado: na rua, na garagem, os beijos furtivos, as bolas de vidrilhos, as luzes da ribalta, Cidade Internacional ,Táxi, Jáfumega.
Tudo é diferente.

A espontaneidade, quando surge, vive sob disfarce.

O rock, pesado, Cairo distante não passa de uma miragem, passagem para a outra margem.

Alheio a mim o meu corpo sempre dançou, virou esquinas, traçou ângulos, perpendiculares e sinuou por entre outros corpos submersos nas marés de fumo, imersos na loucura.

2 comentários:

Pedro disse...

Acho que está a necessitar de uma nova formatação, pois não tarda nada começam a aparecer os écrans azuis e sucessivos bloqueios do sistema!
Poderia-se tentar a solução das gotas diárias mas corre-se o risco de ora falhar a quantidade ora perder a memória e por consequência a não toma.
Sugiro formatação por pen de alta capacidade e desempenho, com novo sistema operativo com sp2 ou 3 se tal fôr permitido!LOL

JCA disse...

que pena este blog ter hibernardo :-(